Dezembro vermelho busca conscientizar população sobre luta contra AIDS

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Até outubro de 2018, a Secretaria de Saúde registrou 635 casos de HIV e 361 de Aids. De acordo com o órgão, existe uma tendência epidêmica de jovens na faixa entre 15 e 24 anos, do sexo masculino. No ano passado, eles representavam cerca de 10% dos casos.

Mas você sabe a diferença entre HIV e AIDS? E quais tratamentos são aplicados a cada um?

A AIDS é causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e ataca o sistema imunológico, responsável por proteger o organismo de doenças. O vírus altera o DNA das células chamadas linfócitos T CD4+, fazendo cópias de si mesmo, multiplicando-se e rompendo os linfócitos para continuar a infeção.

O vírus HIV (sigla em inglês para vírus da imunodeficiência humana) é o causador da AIDS. Muitas pessoas podem viver anos com o vírus no organismo, diagnosticadas como HIV positivo, mas sem manifestar sintomas ou desenvolver a doença. 

Os sintomas da AIDS incluem:

  • Dores abdominais
  • Fadiga
  • Febre persistente
  • Tosse seca
  • Mal estar
  • Suor noturno
  • Problemas gastrointestinais
  • Perda de apetite e de peso
  • Fraqueza
  • Dores de cabeça e dificuldade de concentração
  • Dor nos músculos e articulações
  • Manchas avermelhadas e bolinhas vermelhas ou feridas na pele

A transmissão do vírus acontece por meio de relações sexuais sem uso de camisinha, compartilhamento de seringas contaminadas, transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gravidez, parto ou na amamentação.

A AIDS não tem cura e o tratamento deve ser realizado durante toda a vida para fortalecer o sistema imunológico do paciente, controlando e reduzindo a quantidade do vírus em seu organismo. Para aqueles em que a doença ainda não se manifestou, o ideal é iniciar o tratamento imediatamente, evitando que a AIDS se manifeste.

 

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