Dia do Infectologista: como este profissional contribui para o controle de pandemias

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Diversos profissionais de saúde estão voltando suas atenções para o atendimento aos pacientes infectados com o COVID-19 e muitos estão estudando para determinar a origem do vírus e a quais substâncias ele reage, com o objetivo de encontrar um tratamento e a cura para o coronavírus.

Por enquanto, a recomendação é de que as pessoas lavem as mãos e intensifiquem a limpeza de objetos para diminuir e eliminar as chances de contaminação do COVID-19, que não resiste às substâncias presentes nos produtos de limpeza.

O trabalho do infectologista consiste, basicamente, em diagnosticar doenças que não podem ser vistas a olho nu, causadas por seres microscópicos. Em períodos de epidemia ou pandemia, estudos complexos são essenciais para identificar esses micro-organismos que causam infecções respiratórias, DSTs, doenças transmitidas por mosquitos, bacterioses, micoses e protozoários.

Para a saúde pública, a função do infectologista é extremamente relevante. O médico sanitarista, Emílio Ribas, foi pioneiro no estudo da infectologia no Brasil ao realizar descobertas sobre a Febre Amarela, detectando que ela não é transmissível entre as pessoas, mas sim pela picada do mosquito Aedes Aegypti. O médico é responsável pela criação do Instituto Soroterápico do Butantã.

São os infectologistas os responsáveis por realizar recomendações fundamentais que evitam a transmissão de doenças como lavar as mãos, usar o álcool em gel, além de desenvolver vacinas específicas para doenças infecciosas.

Hoje, enaltecer e agradecer o trabalho desse profissional é mais que necessário. 

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